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O Congresso aprovou, na última terça-feira (21), o valor de R$ 5,96 bilhão para os Fundos Partidário e Eleitoral, referente ao ano de 2022. A aprovação vem junto com a votação do orçamento para o próximo ano.
Ainda esperando a homologação do Tribunal Superior Eleitoral, o recém-fundado União Brasil, fruto da fusão entre Democratas e PSL, ficará com a maior fatia entre os partidos. A informação é do Estadão. O PSL, que elegeu a segunda maior bancada da Câmara dos Deputados em 2018, abocanhou R$ 604 milhões. Somado aos R$ 341,7 milhões que o DEM de ACM Neto terá direito, o novo partido nasce com um fundo de R$ 945.7 milhões, chegando a quase R$ 1 bilhão para gastos em campanha e demais custeios da sigla.
Além disso, a nova sigla também deve ter também o maior tempo de propaganda de televisão e rádio nas próximas eleições, com 88 segundos, o que deve beneficiar os candidatos do partido, incluindo ACM Neto, que deve disputar o governo da Bahia (saiba mais).
Já o PT, que fez a maior bancada da última legislatura, terá direito a um fundo de R$ 594 milhões, não muito distante do PSL, mas bastante abaixo do ‘turbinado’ União Brasil.