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Fotos: Divulgação / PT / Reprodução / Instagram
O senador e pré-candidato ao governo da Bahia, Jaques Wagner (PT), rebateu aos ataques feitos pela oposição, em especial pelo seu adversário nas urnas no próximo ano, ACM Neto (UB), à segurança pública e educação no estado.
Durante agenda no município de Casa Nova, no último sábado (11), Wagner, que estava ao lado de Rui, admitiu que a Bahia enfrenta um sério problema ligado a violência, mas afirmou que durante os governos petistas, incluindo o seu, parte do problema, incluindo as condições de trabalho da polícia, foi resolvido. O senador e ex-governador ainda “mandou” ver a infraestrutura das escolas construídas e chamou o discurso da oposição de “blá blá blá”.
“Segurança é um problema. A segurança hoje é um problema na Bahia e no Brasil, e em parte por conta desse momento que infelizmente a gente está vivendo, com desemprego, caristia, inflação. A violência é fruto muitas vezes do desespero e consequência também da falta de espiritualidade”, disse o senador, que em seguida afirmou que os policiais trabalhavam, antes de sua gestão, em condições precárias. Entre os problemas, segundo Wagner, estava a falta de coletes à prova de bala e até mesmo fata de gasolina em viaturas.
“Pergunte ao pessoal da Polícia Civil quantos coletes à prova de bala os policiais militares tinham? Que arma que eles tinham e qual arma eles têm agora? Qual carro era e qual é hoje? Antes não tinha nem gasolina, muitas vezes tinham que empurrar carro. 800 milhões em câmeras”, continuou o senador, que partiu para a área da educação.
“Eles falam de educação, mas vá ver a escola que a gente está inaugurando hoje. Não adianta só o professor ser bom, é preciso que as crianças se sintam bem dentro de uma escola arrumada, organizada, sem calor. ‘Bla bla bla’ não enche barriga nem resolve a vida de ninguém. O que resolve é trabalho e esse grupo tem trabalhado pelo estado da Bahia”, completou o pré-candidato ao governo.
O principal adversário de Wagner no próximo ano, ACM Neto (UB), tem usado os dois pontos como vetores de sua pré-campanha, com forte críticas e ataques, além de tímidos acenos aos policiais.
