Após a recomendação do procurador-geral da República, Augusto Aras, de que o STF mantenha o ex-ministro Geddel Vieira Lima preso, sua defesa tenta utilizar o princípio da isonomia como argumento para transferir o político para o regime domiciliar.
“Não se espera qualquer tipo de tratamento diferente do que já foi dispensado, inclusive por provocação do MPF, a outros tantos, pois, do contrário, será sepultado mais um dos princípios penais, o da isonomia. O Estado e seus agentes, inclusive, assumem a responsabilidade por qualquer problema relacionado à saúde e à integridade física do requerente”, disse o advogado de Geddel, Gamil Foppel, em entrevista ao Bahia.ba.