Foto: Nelson Jr/SCO/STF

O ministro Edson Fachin, indicado ainda no mandato da ex-presidente Dilma, iniciou seu voto no STF destacando que o HC não pode ser utilizado para se “revisitar” o debate sobre a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância.

Para Fachin, a decisão do STJ que se questiona no HC seguiu a atual jurisprudência majoritária do STF, que permite a execução provisória da pena após confirmada a condenação em segunda instância, não sendo cabível reputá-la de ilegal.

Ele rejeitou todos os argumentos da defesa do ex-presidente Lula e negou o habeas corpus. Gilmar Mendes, em seguida, pediu para antecipar seu voto e iniciou o contraponto.

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