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Foto: Divulgação/Divulgação/Câmara dos Deputados

A filiação da secretária estadual de Saúde, Roberta Santana, ao PT, na última semana, abriu novamente brecha para uma discussão sobre a candidatura do deputado federal petista Zé Neto à prefeitura de Feira de Santana. Antes dado como certo, o parlamentar agora terá que lutar para manter seu nome vivo na disputa dentro do próprio partido.



Roberta, que é de Feira de Santana, é apontada desde 2023 como um potencial nome para representar a sigla nas urnas na segunda maior cidade do estado, tida como um dos principais alvos do PT no pleito de outubro. A avaliação é de que Roberta daria gás e chegaria com ‘gosto de novidade’ contra José Ronaldo (União Brasil), ex-prefeito e considerado favorito nas eleições deste ano para retornar ao Executivo.

 

Zé, que já perdeu outras eleições na ‘Princesinha’, a última de virada para Colbert Martins (MDB), já é visto nos bastidores como um nome desgastado e que não conseguirá mais atrair o eleitor não simpatizando a Zé Ronaldo.

A chegada de Roberta acendeu o sinal de alerta na pré-campanha de Zé Neto, que já deve lançar sua nova pré-candidatura neste final de semana, com a presença do governador Jerônimo Rodrigues. Mesmo assim, o entedimento é que Roberta, que tem até junho para deixar a pasta e decidir se será candidatura, será uma sombra para o deputado petista até a confirmação total do cenário.

Feira, assim como Camaçari e Vitória da Conquista, são consideradas cidades estratégicas para o PT em 2024, já de olho em 2026. O objetivo da sigla é conquistar os principais municípios para fortalecer o governador Jerônimo.



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