A Sesab negou nesta segunda-feira (27), que teria demitido o cardiologista que receitou hidroxicloroquina para o médico Gilmar Calazans Lima, de 55 anos, morto com coronavírus.
Segundo publicação do secretário de Saúde, Fábio Vilas-Boas nas redes sociais, a medicação dada a Gilmar por um colega foi conseguida de forma irregular em uma unidade pública de saúde. O secretário afirmou que o caso está sendo investigado.
“Deixando claro que NÃO SE TRATOU DE AUTOMEDICAÇÃO. Ele obteve acesso a receita emitida por um colega do hospital. A medicação foi dispensada pela farmácia da unidade, irregularmente, haja vista que o protocolo SESAB é exclusivo para internados. Uma sindicância foi instaurada.”, escreveu.