Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

O Instituto Butantan, que será responsável pela produção da vacina elaborada pelo laboratório chinês Sinovac no Brasil, já fretou seis aviões para transportar a matéria-prima utilizada na vacina. Após a aprovação da importação por parte da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a entidade espera uma autorização da China para que o produto seja enviado a São Paulo. A informação é da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de São Paulo.



De acordo com a publicação, a expectativa é de que o matéria-prima da vacina chegue 17 dias depois de que a China emitir a autorização. A substância trata-se de um líquido, transportado em bolsas de 200 litros que vêm em contêineres nas aeronaves, condicionados a uma temperatura entre 2º e 8º graus.

No Brasil, o material será colocado em caminhões e seguirá até o Butantan. Os voos não ocorrerão no mesmo dia.

Além disso, a Fiocruz também aguarda a chegada de outro insumo ao país. A substância é importante para a fabricação da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com o laboratório Astrazeneca, que tem um acordo com o Governo Federal.





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