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Turbinado com a prenseça do vice-governador Geraldo Júnior e com os espaços ocupados no governo Jerônimo Rodrigues (PT), o MDB deve virar a nova casa de prefeitos baianos aliados ao grupo governista que estão em outras siglas.
A sigla é vista como uma boa opção para prefeitos de direita e centro-direita que querem se aproximar ou já estão próximos do atual governo. Assim, o MDB pode ocupar o espaço que antes era do PP, sigla que abrigava gestores de diferentes espectros, mas que desejam manter uma relação com o governo do Estado. A saída de João Leão, ex-vice governador e cacique prestes a perder o controle do PP, da base aliada, tende a surtir um efeito negativo na sigla, e fazer com que os prefeitos procurem o MDB.
Nos últimos dias, o site Políticos do Sul da Bahia adiantou que o prefeito de Firmino Alves, Fabiano Sampaio, deve deixar o PDT rumo ao MDB de Geraldo Júnior. “Em breve vou oficializar a minha ida para o MDB, estou esperando o parecer do nosso setor jurídico”, confirmou o prefeito.
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A prefeita de Ibicaraí, Monalisa Tavares, do União Brasil, também é aguardada no MDB, segundo o presidente de honra da legenda, Lúcio Vieira Lima. Caso o cenário se confirme, o partido de Geraldo Júnior chega turbinado para as eleições de 202, diferente do que aconteceu em 2020, quando perdeu prefeituras e encolheu no estado.
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