Foto: Secom/Divulgação

O repórter do jornal Folha de São Paulo, João Pedro Pitombo, informou em seu Twitter que o médico Gilmar Calazans, de 55 anos, primeiro profissional de saúde a morrer em decorrência do coronavírus na Bahia, realizou tratamento com hidroxicloroquina e azitromicina por indicação do Hospital Estadual da Costa do Cacau.



“Apurei que, ao contrário do informado pela Secretaria de Saúde da Bahia, o médico que morreu em Ilhéus teve a hidroxicloroquina receitada pelo próprio hospital estadual Costa do Cacau. Questionada, a secretaria informou que o médico que assinou a receita agiu fora do protocolo”, informou Pitombo na rede social.

Na manhã desta terça-feira (21), o secretário de Saúde do estado, Fábio Vilas-Boas, havia dito que “por ser médico, o paciente conseguiu acesso à hidroxicloroquina e azitromicina, dispensadas com receita médica e vinha em uso domiciliar. Ele era hipertenso e diabético com controle adequado. É sabido que a cloroquina e a hidroxicloroquina podem levar a arritmias cardíacas graves potencialmente fatais. Seu uso deve ser precedido de avaliação cardiológica e realização de eletrocardiograma”.



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