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Foto: Reprodução / Instagram

A execução do policial militar Wesley Soares, no final de março, após um surto psicótico, no Farol da Barra, causou preocupação política ao governador Rui Costa (PT).



Criticado pela demora para se manifestar na ocasião, o governador teria convocado, de acordo com o portal Bahia Notícias, uma reunião com aliados para discutir o risco de “politização” do caso, temendo que a morte de Wesley gerasse uma mobilização extrema no estado.

Uma pessoa próxima afirmou ao Bahia Notícias que Rui e aliados estariam “Preocupados com o bolsonarismo, com a possibilidade de encaminhar desestabilização do governo aqui.”

Rui ainda teria relatado, de acordo com essa mesma fonte, como tudo ocorreu na fatídica tarde de 28 de março. “É complicado você ‘brincar’ com um grupamento armado. Não se sabe como pode findar. Então, o clima era de tensão”, pontuou.

Dias após a morte do PM, outros policiais fizeram manifestações pedindo a renúncia de Rui e do comandante da Polícia Militar no estado, Paulo Coutinho. Em uma das manifestações, os policiais, com apoio de alguns políticos, foram até a governadoria, no Centro Administrativo da Bahia (CAB).





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