Cármen Lúcia desempatou o julgamento e habeas corpus impetrado em favor do ex-presidente Lula é negado por 6 votos contra 5. Votaram a favor do petista Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio e Celso de Mello.
A ministra salienta que, desde 2009, entende possível a execução provisória da pena após confirmação da sentença condenatória em 2ª instância. Para ela, a medida não fere o princípio da presunção da inocência.
Antes de proferir o voto, Batocchio, o advogado de Lula, tentou impedir Carminha de votar. Carminha, então, colocou em votação o direito de votar. E votou.
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